Arquivo

Archive for the ‘Biomecânica’ Category

A Glândula de Pineal

Fevereiro 9, 2011 1 comentário

Novos conceitos e avanços nas pesquisas. Dr. Sérgio Felipe de Oliveira:

Oito semanas de meditação provocam alterações cerebrais

Janeiro 30, 2011 Deixe um comentário

Investigação sugere que a transformação é benéfica em saúde física e mental

Alterações benéficas relacionadas com memória, autoconsciência, empatia e stresse 

Alterações benéficas relacionadas com memória, autoconsciência, empatia e stress.
O trabalho mostra que as alterações presentes na estrutura cerebral podem estar relacionadas com esse rendimento. A autora da investigação, Sara Lazar, já tinha realizado estudos onde tinha encontrado diferenças estruturais no cérebro dos profissionais da meditação, ou seja, em pessoas com experiência neste tipo de práticas, em relação a outras pessoas sem antecedentes. As diferenças mais significativas verificaram-se na espessura do córtex cerebral, especialmente em áreas associadas à atenção e integração emocional. 

Na investigação corrente, a equipa utilizou imagens por ressonância magnética da estrutura cerebral de 16 voluntários, durante duas semanas antes e depois de realizarem um curso de meditação de oito semanas – programa definido pela Universidade de Massachusetts, para reduzir o stresse.

O curso previa reuniões semanais, que incluíam a prática de meditação consciente, centrada na consciência e sem prejuízo de sensações e sentimentos, os voluntários receberam gravações áudio para continuarem o exercício em casa.

Voluntários meditaram 27 minutos por dia, durante oito semanas. 

Voluntários meditaram 27 minutos por dia, durante oito semanas.

Alteração da massa cinzenta

Cada participante passou 27 minutos por dia a meditar, praticando os exercícios recomendados. Respostas a um questionário assinalavam melhorias significativas, comparativamente às semanas anteriores. A análise das imagens por ressonância magnética mostrou uma evolução na massa cinzenta, localizada no hipocampo – zona cerebral implicada na aprendizagem, memória, estruturas associadas à autoconsciência, compaixão e introspecção.

Verificaram ainda uma diminuição da massa cinzenta na amígdala cerebral, o conjunto de núcleos neuronais nos lobos temporais, relacionados com a diminuição do stresse. Contudo, nenhuma destas alterações foi observada no grupo de controlo dos restantes voluntários, ou seja, nos que não praticaram meditação.

Segundo o grupo de investigação, os resultados mostram a plasticidade do cérebro e como, mediante a meditação, este se molda e altera, de forma a aumentar o nosso bem-estar e a nossa qualidade de vida. Os avanços abrem portas para novas terapias para pacientes que sofram graves problemas de stresse e stresse pós-traumático, por exemplo.

Flúor na Água Canalizada

Janeiro 5, 2011 16 comentários

Recentemente descobri que existe um grande problema com água da torneira, esta água consumida e usada por nós para todas as necessidades domésticas, está fortemente “fluoretada” e não há filtros que nos valham.

O Flúor é 9º elemento da Tabela Periódico, a sua estrutura cristalina é cúbica, porém o seu estado natural na natureza é gasoso e é o elemento mais electronegativo e reactivo da mesma tabela. O flúor é o primeiro dos halogéneos sendo a sua forma ionizada F extremamente perigosa, podendo provocar danos graves, queimaduras químicas caso esteja em contacto com tecidos vivos. O flúor é o halogéneo mais abundante na crosta terrestre, com uma concentração de 950 ppm. Na água do mar encontra-se numa proporção de aproximadamente 1,3 ppm. Os minerais mais importantes no qual está presente são a CaF2, a Ca5(PO4)3F e a Na3AlF6. O flúor é um gás tóxico que mesmo na ausência de luz e a baixas temperaturas reage com o hidrogénio, elemento com o qual tem mais afinidade electrónica. O flúor também possui muita afinidade com o silício, por isso o ácido fluorídrico corrói o vidro e alguns metais.

A maioria das pessoas desconhece, mas o flúor trás mais perigos à saúde humana do que benefícios à mesma, e está presente em muitas substâncias quotidianamente usadas por nós: pasta de dentes, tratamentos dentários, fio dental, produtos para bochechar, ainda existe flúor em alguns chás, alguns medicamentos, nas panelas anti-aderentes, em todos os materiais constituídos por alumínio (porque o flúor é um subproduto efluente na produção do alumínio) e em muitas outras coisas tais como a água que sai pelas torneiras das nossas casas.

Embora pareça descabido e disparatado, contrariamente ao que se diz, o flúor provoca danos no esmalte dos dentes, causando fluorose dentária, os dentes perdem a sua cor e brilho naturais, tornando-se mais frágeis e quebradiços. Além disso, o flúor provoca precipitação de cálcio, o que prejudica a estrutura óssea dos dentes, sendo composta principalmente por cálcio, também pode causar osteoporose. A acumulação de depósitos de cálcio nas artérias pode conduzir-nos a doenças cardíacas e ateriosclerose. O Flúor também mineraliza tendões, músculos e ligamentos tornando-os frágeis e inflexíveis.

Há meses atrás assisti a uma palestra onde falavam como o fluoreto provoca a calcificação da glândula pineal, envolvendo-a numa crosta de cálcio. E todos sabemos, principalmente os mais crentes, o quão importante é esta glândula, conhecida nas Escolas de Mistérios como o “terceiro olho”, para o funcionamento do corpo humano. Entre outras coisas, o flúor acumula-se na glândula, causando uma redução na produção de melatonina, uma hormona que produz efeitos anticancerígenos.

Ainda encontrei dados que atestam que Hitler usou água fluoretada para controlar a população dos territórios conquistados, mas não fazia o mesmo na Alemanha. E que a China ainda se usa Flúor na água canalizada com o objectivo de controlar a Taxa de Natalidade.

Paralelamente aos enganosos benefícios do consumo do flúor, crescem internacionalmente movimentos que apoiam o fim do consumo de água mineral engarrafada, quer em programas de TV, quer em decretos de Lei como os que já foram aprovados em alguns países anglo-saxónicos, justificando-se com questões ambientais como a produção de garrafas de plásticos através do petróleo, o grande volume de resíduos por ele provocado e na qualidade analítica da água potável tratada (tendo esta última já sido desmentida).

Em vez de se apelar à reciclagem das garrafas de plástico como se costuma fazer com todo o tipo de resíduos, quando o assunto são as garrafas de plásticos de água mineral, os apelos são outros: o  não-consumo da água mineral para se poupar petróleo e diminuir o volume de resíduos.

Clique Aqui : Por esta razão, apoio a iniciativa criada numa página do Facebook por um elemento do Portugal Esotérico.org que referencia esta problemática.

Fluoride water ‘causes cancer’ – http://www.guardian.co.uk/society/2005/jun/12/medicineandhealth.genderissues

Movimento contra a fluoretação das águas de abastecimento no Brasil – http://venenofluor.blogspot.com

E Finalmente… A qualidade analítica de ambas as águas:

The research presented in other sections from Healthy Water has been based mainly on human studies usually looking at large populations or epidemiological analysis. These numerous studies have lead me to advocate that a “healthy water” is one that contains moderate amounts of TDS, is hard, and has an alkaline pH. What do the animal studies reveal?

Most animal experiments use water that is made “hard” or “soft” to which various harmful substances like cadmium, lead, chlorine or fluoride, have been added. What is usually found is that animals drinking the hard water have less of the harmful agent in their tissues than the animals drinking the soft water.

The animal experiments dramatically and clearly support the main conclusions observed from the human studies. Namely, hard water is healthier than soft water. References: (1) , (6) , (19) , (27) , (32) , (36) , (37):

Clicar em http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&tl=pt&u=http://blog.watershed.net/2008/06/01/why-mineral-water-is-the-best-drinking-water/&anno=2

(Em actualização)