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Archive for the ‘Fisiologia’ Category

A Glândula de Pineal

Fevereiro 9, 2011 1 comentário

Novos conceitos e avanços nas pesquisas. Dr. Sérgio Felipe de Oliveira:

Epidermodisplasia Verruciforme – The Treeman

Janeiro 24, 2011 Deixe um comentário

rootman1 Conheça o bizarro homem árvore

Dede, um pescador da Indonésia com 37 anos tem o corpo coberto de uma espessa camada bizarra de “raízes” que crescem ao long da epiderme!

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Tudo começou quando Dede se cortou no joelho durante a adolescência. Um pequeno ponto protuberante surgiu ao redor da ferida e dias depois eram vários. Os dias passaram, tornaram-se anos e os pontos continuaram a crescer e a alastrar até atingir o estado que podemos presenciar nestas fotografias e vídeo.

izarro Conheça o bizarro homem árvore

A esperança para Dede surgiu quando um dermatologista americano o viu num documentário do Discovery Channel – “The Treeman”.

O médico interessou-se pelo caso e voou para Jacarta. Após o diagnóstico deste caso bizarro, o médico descobriu de que deformação padecia, propondo uma terapêutica baseada em vitamina A, composto orgânico em deficiência no seu organismo.

O Dermatologista testou amostras numa biópsia feita com amostras do tecido sanguíneo de Dede. O Dr Anthony Gaspari concluiu que o “Treeman” era na verdade um caso gravíssimo de Epidermodisplasia Verruciforme, uma doença viral  do papiloma humano gerador de verrugas e causador de sofrimento. Ainda há quem não aceita esta causa e que aponte este caso como uma doença cancerígena da epiderme humana.

Mas o caso de Dede era extremo: porque além do virus do papiloma humano, tinha uma raro erro no processamento do código genético humano que impede o sistema imunitário de combater as verrugas.

O Dr. Gaspary acredita que Dede nunca será uma pessoa normal, dada a gravidade do seu caso, mas que com o avanço da terapêutica talvez dentro de alguns anos volte a usar novamente as mãos para tarefas básicas do quotidiano.

O que só vem provar a imperfeição do código genético humano, qualquer falha de processamento pode dar azo a um ser, qui çá, complementa diferente!

Sex life of a Bacteria

Dezembro 10, 2010 Deixe um comentário

The pressures to evolve antibiotic resistance and other new abilities in response to a changing environment, force bacteria to “steal” genetic information from other better-adapted types of bacteria through the bacterial equivalent of sex, known as horizontal gene transfer. This lets the bacteria evolve the networks of chemical reactions that enable them to do new things, such as defend themselves against antibiotics or antibacterial sprays.

Now, working with the E.coli bacterium, researchers from the University of Bath have conducted a systematic study of how bacteria change their ‘metabolic networks’. The study, appearing in Nature Genetics, pieces together the history of new metabolic genes acquired by E.coli over the last several hundred million years.

The researchers estimate that approximately 25 of E.coli’s roughly 900 metabolic genes have been added into its network through horizontal gene transfer in the last 100 million years. This compares to just one addition by the most common source of new genes in animals. Why did E.Coli need all these new genes? To find out, the researchers cross examined dozens of E.coli’s closest bacterial relatives to see which genes were most commonly exchanged between them. This would bring to light the genes that have contributed the most to the evolution of metabolic networks across bacteria.

By and large, it was found that most of these genes helped bacteria cope with specific environments and challenges. Almost exclusively, the new genes were needed for new functions, not to make the bacteria better at what they were already doing. “Metabolic networks are systems of interacting proteins, which perform the chemistry with which a bacterium builds its own components,” said University of Bath researcher, Martin Lercher. “Bacteria often acquire new genes by direct transfer from other types of bacteria; in a way, that’s the bacterial world’s sex, and it plays a crucial role in how pathogenic bacteria acquire resistance to antibiotics.”

Lercher said the study was the first to examine the mechanism that allows complete metabolic networks to change over evolutionary time. “We found that bacteria use new genes not to improve their performance in the environments they already know, but to adapt to new or changing environments; and accordingly, genetic changes happen at their interface with the environment. In this way, bacteria are just as lazy as humans: why invent the wheel twice if someone else has already found a solution to your problem?”

7 Chakras Principais. O que regem e controlam?

Setembro 10, 2010 4 comentários

1-     Muladhara – Chakra Básico ou Genésico – Situa-se na base da coluna vertebral, entre os genitais e o ânus (cóccix). Está ligado às glândulas supra-renais que têm como função estimular a conversão de proteínas e de gorduras em glicose, ao mesmo tempo que diminuem a captação de glicose pelas células, aumentando, assim, a utilização de gorduras, consistindo na síntese e libertação de hormonas como corticosteroides e catecolaminas, como o cortisol e a adrenalina. Está relacionado com a vontade de sobreviver, a relação com o próprio corpo e com a terra. Rege as pernas, os pés, os ossos e o intestino grosso. As energias ligadas à segurança física, mental e emocional entram por este chakra.

2-     Manipura – Chakra Sacro ou Esplénico – Localiza-se na raiz dos órgãos genitais, 4 dedos abaixo do umbigo. Está ligado às glândulas sexuais. Os ovários, glândulas sexuais femininas, produzem diversas hormonas, incluindo a progesterona e os estrógenos, responsáveis pela ovulação, menstruação e desenvolvimento do corpo feminino. As glândulas sexuais masculinas são os testículos. Os testículos são glândulas mistas, pois produzem ao mesmo tempo espermatozóides (secreção externa) e testosterona (secreção interna). No seu interior existem vários túbulos seminiferos constituídos por células de Leydig que produzem a testosterona. A sua energia está relacionada com o prazer físico, sexual, alegria e a criatividade, as energias primárias como a paixão fluem através deste chakra. Este chakra  rege o sistema reprodutor, sistema circulatório e urinário.

3-      Svasdisthana – Chakra do Plexo Solar ou Umbilical – Situa-se na região lombar, acima do umbigo. Correspondente ao plexo solar e está ligado ao pâncreas. O pâncreas endócrino é composto por aglomerações de células especiais. O “cansaço” crónico destas células leva ao surgimento dos diabetes. Existem quatro tipos de células que são relativamente difíceis de distinguir, sendo apenas possível com recurso a técnicas de coloração das respectivas células, sendo classificadas de acordo com suas secreções: a) células beta, segregam insulina e amilina e reduzem a taxa de açúcar no sangue, constituem 50% a 80% das tecidos do pâncreas, b) células alfa, segregam glucagon (a palavra glucagon deriva de gluco, glucose ou glicose e agon, agonia) e aumentam a taxa de açúcar no sangue constituindo 15 % a 20% das tecidos do pâncreas, c) células delta, segregam somatostatina e inibem o pâncreas endócrino constituindo 3% a 10% dos tecidos do pâncreas, d) células PP, segregam polipeptídeo pancreático e inibe o pâncreas exócrino constituindo 1% dos tecidos do pâncreas.  A função deste Chakra é a vontade e o poder. É o centro que reúne informações, sentimentos e percepções, espalha-os e movimenta-os por todo o corpo. Por este chakra fluem as energias emocionais. Este chakra rege o sistema digestivo, fígado, baço, estômago e intestino delgado.

4-     Anahata – Chakra Cardíaco – Localizado na região do tórax entre a 4ºV e a 5ºV (vértebras). Está associado com a glândula timo (responsável pelo funcionamento do sistema imunitário). É o Chakra do centro do coração. Energias de abundâncias e todas as energias recebidas através do 1º e 2º chacras são utilizadas neste centro em energia de amor. Este chakra rege o pulmão, coração, braços e mãos.

5-     Visuddha – Chakra Laríngeo – Situa-se na garganta, está ligado às glândulas tiróide e paratiróide, produzem paratormona (PTH), a hormona principal da regulação da concentração de cálcio no sangue. Em casos raros as glândulas paratiróides estão localizados dentro da glândula tiróide. Frequentemente existem quatro glândulas paratiróides, mas algumas pessoas tem seis ou até mesmo oito. Esta glândulas regulam o metabolismo do corpo é por onde flui a inspiração, criatividade, comunicação e a expressão com o mundo. Este chakra rege o pescoço e os ombros.

6-     Ajná – Chakra Frontal – Localizado entre as sobrancelhas, em cima da raiz do nariz. Está ligado à glândula pituitária, hipófise, situada numa cavidade óssea localizada na base do cérebro que se liga ao hipotálamo através do pedículo hipofisário. A hipófise é uma glândula que produz numerosas e importantes hormonas, por isso antigamente era reconhecida como glândula-mestre do sistema nervoso. Hoje sabe-se que grande parte das funções dessa glândula são reguladas pelo hipotálamo que liga o sistema nervoso ao sistema endócrino, sintetizando e segregando neuro-hormonas necessárias no controlo da secreção das restantes glândulas nomeadamente da hipófise que também produz endorfina, hormona que causa sensação de bem-estar. A Hipófise é a porta do discernimento, da intuição, da imaginação, do conhecimento e da percepção que rege os olhos e a memória.

7-     Sasharara – Chakra Coronário – Situa-se no alto da cabeça, como uma coroa está ligado à glândula pineal que é considerada como uma antena biológica do Homem. A glândula pineal poderá ter na sua constituição cristais que vibram conforme as ondas eletromagnéticas captadas, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha nas suas migrações. É esta glândula que nos poderá dar a capacidade de descodificar e compreender as razões e motivos da existência de fenómenos paranormais, entre eles a clarividência, a telepatia e a mediunidade. Pode ser o portal da espiritualidade, por onde nos ligamos ao nosso inconsciente, ao nosso Eu Superior e ao Universo. Apenas se Sabe que a Glândula de Pineal é responsável pela produção da melatonina, substância reguladora do sono e que rege toda a actividade cerebral.